SEM LEI, SEM LIMITE, SEM RUÍNAS
Sem lei, sem limites, sem ruínas. O tempo colhe alvitre, nos leva para as sombras da saudade. Tempo comovente, se arrasta e transforma o brilho do olhar, furtando assim o riso. Caminhadas e suspiros, pelas trilhas da saudade. Vale do brinde encharcado de imagens revestidas de esperanças, colhidas ao acaso, verdade escondida, ditada pelo fado. TUELA LIMA
Tuela Lima
Enviado por Tuela Lima em 07/12/2015
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